O livro conta a história do escritor Eduardo Marciano em sua busca existencial, sua vida e as mudanças de perspectiva que sofre ao longo da história.


O romance inicia-se na cidade de Belo Horizonte. Eduardo começa a narrar sua história a partir das memórias de infância, destacando a grande amizade por Hugo e Mauro. Ligados a arte literária, os garotos discutem questões relacionadas a grandes obras.

Com o passar dos anos Eduardo se casa, porém o casamento não lhe dá sentido a vida, e Eduardo continua em uma busca desesperada por respostas. A teoria existencialista, muito difundida nos pós-guerra, seria a base para a composição de Fernando Sabino.


De um livro que li (...)

"Somos  traduzidos em palavras.
as palavras não querem dizer nada,
servem so para formar uma verdade comum a todos,que afinal não é de ninguém".

A Única Exceção




Quando eu era jovem eu vi
Meu pai chorar e amaldiçoar ao vento
Ele quebrou seu próprio coração e
Eu assisti enquanto ele tentava remontá-lo
E minha mãe jurou que
Jamais se deixaria esquecer



E aquele foi o dia em que eu prometi
Nunca mais cantar sobre amor, se ele não existisse
Mas querido...

Você é a única exceção
Você é a única exceção
Você é a única exceção
Você é a única exceção

Talvez eu saiba em algum lugar no fundo da minha alma
Que o amor nunca dura
E nós temos que arranjar outros meios
De fazer isso sozinhos ou manter a cabeça erguida
E eu sempre vivi assim
Mantendo uma distância confortável
E até agora eu jurei pra mim mesma
Que eu era feliz com a solidão
Porque nada disso nunca valeu o risco

Mas você é a única exceção
Mas você é a única exceção
Mas você é a única exceção
Mas você é a única exceção

Eu tenho um forte controle sobre a realidade,
Mas não posso deixar o que está aqui diante de mim
Eu sei que você vai embora pela manhã, quando acordar
Me deixe com alguma prova de que isso não foi um sonho

Whooa...

Você é a única exceção
Você é a única exceção
Você é a única exceção
Você é a única exceção
Você é a única exceção
Você é a única exceção
Você é a única exceção
Você é a única exceção

E eu estou quase acreditando
Oh, e eu estou quase acreditando...


tradução paramore.
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"VIVER NÃO DÓI"

                 
                                                                                                 

Definitivo como tudo que é simples.Nossa dor não vem das coisas vividas.mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
porque sofremos tanto por amor?o certo seria a gente não sofrer,apenas agradecer por temos conhecido uma pessoa bacana,que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
    Sofremos por quê? porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas projeções irrealizadas.Por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos  por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos,por todos os shows e livro se silêncios que gostaríamos de ter compartilhados e não compartilhamos por todos os beijos cancelados pela eternidade.Sofremos não porque envelhecemos mas porque o futuro está sendo confiscado de nós impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam todas aquelas com a qual sonhamos e nunca chegamos a experimentar .
       Como aliviar a dor do que não foi vivido?A resposta e simples como um verso,se iludindo.


   
       

Romero Britto ! (A arte faz parte)





"Os jovens perguntam" Por que não acabar logo com tudo?




“Deixe-me morrer. Sou melhor morto do que vivo.” Quem disse isso? Alguém que não acreditava em Deus? Alguém que havia abandonado a Deus? Alguém abandonado por Deus? Não. Foi Jonas, um homem fiel, mas que estava angustiado. (Jonas 4:3; Today’s English Version) A Bíblia não diz que Jonas estava prestes a tirar a vida. No entanto, seu apelo desesperado revela um fato importante: às vezes, até mesmo um servo de Deus pode ser dominado pela angústia. — Salmo34:19
34:19
Alguns jovens se sentem tão desesperados que não vêem razão para continuar vivendo. Talvez se sintam como Laura,de 16 anos, que disse: “Por anos, tenho tido freqüentes crises de depressão. Muitas vezes penso em me matar.” Se você conhece alguém que expressou o desejo de se suicidar, ou se você mesmo já pensou nisso, o que pode fazer? Primeiro, vamos analisar em mais detalhes o que leva alguns a ter esse tipo de pensamento.

Por trás do desespero

Por que alguém pensaria em tirar a própria vida? Vários fatores podem estar envolvidos. Vivemos em “tempos críticos, difíceis de manejar”, e muitos adolescentes são mais sensíveis às pressões da vida. (2 Timóteo 3:1) Além disso, a imperfeição humana pode fazer com que alguns se entreguem a sentimentos negativos a respeito de si mesmos e do mundo à sua volta. (Romanos 7:22-24) Em certos casos, isso é resultado de maus-tratos. Em outros, pode estar envolvido um problema de saúde. É digno de nota que, em certo país, calcula-se que mais de 90% dos que tiraram a própria vida sofriam de alguma doença mental.
É claro que ninguém está livre de problemas. Na verdade, a Bíblia diz que “toda a criação junta persiste em gemer e junta está em dores até agora”. (Romanos 8:22) Isso inclui os jovens. De fato, eles podem ser profundamente afetados por acontecimentos negativos, como:
  • Morte de um parente, amigo ou animal de estimação
  • Problemas familiares
  • Ir mal na escola
  • Fim de um namoro
  • Maus-tratos (incluindo abuso físico ou sexual)
A verdade é que, mais cedo ou mais tarde, quase todos os jovens se deparam com pelo menos uma das situações acima. Por que uns conseguem lidar melhor com elas do que outros? Segundo especialistas, os jovens que querem desistir de lutar se sentem totalmente desamparados e sem esperança. Em outras palavras, esses jovens acham que não podem fazer nada para melhorar sua situação e não enxergam nenhuma luz no fim do túnel. “Muitas vezes”, disse a Dra. Kathleen McCoy à Despertai!, “esses jovens não querem morrer. Eles só querem acabar com sua dor”.
 

Sem saída?

Talvez conheça alguém que deseja tanto “acabar com sua dor” que expressou vontade de cometer suicídio. Se conhece, o que você pode fazer?
Se um amigo está deprimido a ponto de querer morrer, insista que ele procure ajuda. Daí, mesmo se ele não quiser que outros saibam, converse com um adulto responsável. Não se preocupe em perder essa amizade. Por contar o assunto a alguém, você mostra que é um “verdadeiro companheiro . . . nascido para quando há aflição”. (Provérbios 17:17) Você pode muito bem estar salvando a vida dessa pessoa!
E se for você que está pensando em acabar com tudo? “Procure ajuda”, aconselha a Dra. Kathleen. “Conte a alguém como está se sentindo — um de seus pais, um parente, amigo, professor, ministro religioso —, alguém que se importa, que vai levá-lo a sério, escutá-lo e ajudar outras pessoas importantes em sua vida a ouvir o que você precisa dizer.”
Você não tem nada a perder por falar de seus problemas com alguém. Considere um exemplo bíblico. Jó, um homem justo, disse num momento de sua vida: “Estou cansado de viver.” Mas então acrescentou: “Vou me desabafar e falar da amargura que tenho no coração.” (Jó 10:1, Bíblia na Linguagem de Hoje) Jó estava desesperado e precisava falar de sua dor. Você pode sentir certo alívio por confidenciar seus problemas a um amigo maduro.
Cristãos que estão deprimidos têm ainda outra fonte de ajuda: os anciãos da congregação. (Tiago 5:14, 15) É claro que só conversar a respeito de seus problemas não fará com que desapareçam. Mas talvez o ajude a ter um conceito equilibrado sobre eles, e o apoio de um confidente pode ser exatamente o que você precisa para achar algumas soluções práticas.

As coisas mudam

Ao passar por aflições, lembre-se: não importa o quanto a situação pareça difícil, com o tempo as coisas vão mudar. O salmista Davi, que passou por muitas dificuldades, disse em oração: “Fatiguei-me com o meu suspiro; a noite inteira faço nadar o meu leito; faço transbordar o meu próprio divã com as minhas lágrimas.” (Salmo 6:6) Mas, em outro salmo, ele escreveu: ‘Transformaste o meu lamento em dança.’ — Salmo 30:11.
Garota adolescente orando O tipo de comunicação mais importante é a oração
Davi sabia por experiência própria que os problemas vêm e vão. É verdade que alguns talvez pareçam esmagadores, pelo menos no momento. Mas seja paciente. As coisas mudam, geralmente para melhor. Em certos casos, os problemas podem ser amenizados de maneiras que você nunca teria imaginado. Em outros, você talvez descubra um modo de lidar com eles que não havia pensado antes. O ponto é: problemas aflitivos não continuarão sempre do mesmo jeito. — 2 Coríntios 4:17.
A oração não é uma simples muleta psicológica. É uma forma de comunicação real com seu Pai celestial, que deseja que você ‘derrame seu coração diante dele’. (Salmo 62:8) Veja as seguintes verdades básicas sobre Deus:

Por que devemos usar o nome de Deus se não temos certeza de sua pronúncia?

Hoje em dia, ninguém sabe exatamente como o nome de Deus era pronunciado no hebraico antigo. Mas é digno de nota que o nome divino aparece na Bíblia cerca de 7 mil vezes. Jesus divulgou o nome de Deus quando esteve na Terra e instruiu seus discípulos a orar pela santificação desse nome. (Mateus6:9; João17:6) Portanto, uma coisa é certa — o uso do nome de Deus é de máxima importância para a fé cristã. Então, por que hoje não temos certeza de como esse nome era pronunciado originalmente? Existem dois motivos principais.
Primeiro, há cerca de dois mil anos surgiu entre os judeus uma superstição de que era errado pronunciar o nome de Deus. Quando um leitor encontrava o nome no texto bíblico, ele o substituía por “Senhor”. Assim, depois de muitos séculos sem se usar o nome de Deus, sua pronúncia foi esquecida.
Segundo, o hebraico antigo era escrito sem vogais, bem parecido a algumas abreviações em português e em outras línguas. Quando o leitor lia o texto, ele supria de memória as vogais que faltavam. Com o tempo, criou-se um sistema para evitar que a pronúncia das palavras em hebraico fosse completamente esquecida. Acrescentaram-se sinais vocálicos a cada palavra que aparecia na Bíblia Hebraica. Mas, no caso do nome divino, colocaram-se sinais vocálicos para lembrar o leitor de pronunciar a palavra substituta, ou seja, “Senhor”, ou então não se colocou nenhum sinal.
Em resultado disso, o que sobreviveu foram as quatro consoantes chamadas de Tetragrama, que um dicionário define como “as quatro letras hebraicas, em geral transliteradas IHVH ou JHVH, que formam o nome próprio, bíblico, de Deus”. Em português, a forma mais conhecida e amplamente aceita desse nome é “Jeová”.
Alguns eruditos, porém, recomendam o uso da pronúncia “Iavé”. Será que essa forma se aproxima mais da pronúncia original? Ninguém pode ter certeza disso. Na verdade, outros eruditos dão várias razões para não se usar essa pronúncia. É provável que os nomes bíblicos, quando falados em uma língua moderna, não soem nada parecido com a pronúncia do hebraico original, mas poucos dão importância a esse fato. Isso se dá porque esses nomes se tornaram parte de nossa língua e são facilmente reconhecidos. O mesmo acontece com o nome Jeová.
Os cristãos do primeiro século eram chamados de povo para o nome de Deus. Eles divulgavam o nome divino a outros e os incentivavam a invocá-lo. (Atos2:21;15:14; Romanos10:13-15) Sem dúvida, não importa nosso idioma, para Deus é importante que usemos o seu nome, conheçamos o seu significado e vivamos em harmonia com o que ele representa.